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Syngenta apresenta "The Good Growth Plan"

2016-04-11


A Syngenta apresentou, a 21 de Março, em Bruxelas, os resultados do segundo ano do The Good Growth Plan, um projeto à escala mundial que põe em prática os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, traçados pela ONU até 2030.

Desde 2014, mais de 3.600 agricultores, em 42 países, beneficiaram da tecnologia e suporte técnico da Syngenta no âmbito deste ambicioso Plano.

Na sessão de abertura deste evento, que reuniu em Bruxelas clientes e parceiros de negócio da Syngenta provindos de diversos países, John Parr, Chief Operation Officer da Syngenta, lançou o mote dizendo que vivemos nesta geração o maior desafio de todos os tempos: a segurança alimentar mundial a par da sustentabilidade. «É tempo de pôr de lado os preconceitos do passado, porque só através da inovação e da partilha de conhecimento, entre entidades públicas e privadas, conseguiremos atingir objetivos comuns», afirmou este responsável, reconhecendo que nenhuma empresa, entidade ou Governo poderá sozinho responder aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030).

O The Good Growth Plan é a face visível do compromisso duradouro da Syngenta com a agricultura sustentável e um contributo da empresa para a concretização da Agenda 2030 da ONU. O “Plano do Bom Crescimento” subdivide-se em 6 compromissos, cujo balanço foi realizado em Bruxelas.

 

Tornar as culturas mais eficientes

Aumentar a produtividade das principais 20 culturas mundiais em 20%, sem usar mais terra, água e outros fatores de produção. Neste compromisso a Syngenta conseguiu chegar a 42 países, onde instalou, em 2015, mais 1062 quintas modelo, cuja produtividade média aumentou 2%. A informação gerada nestas quintas está a ser partilhada publicamente através de um protocolo com o GODAN, um consórcio de empresas, governos e ONGs que divulga informação agrícola a nível mundial.

Exemplo da tecnologia disponibilizada pela Syngenta, é o “Hyvido”, um programa de variedades de cevada híbrida combinada com aconselhamento técnico. Desde o seu lançamento, foi possível aumentar em 10% a produtividade média da cultura (0,5 ton/ha) nas explorações dos agricultores aderentes (25.000 hectares em França e no Reino Unido). Outro exemplo é protocolo “Grano Armando”, em Itália, onde mais de 1.000 produtores de trigo duro conseguiram aumentar em 15% a produtividade da cultura, obtendo trigo com 14% de teor de proteína (2% acima do convencional), o critério de qualidade mais valorizado pela indústria das massas alimentares.

 

 

Salvar mais terra agrícola

Melhorar a fertilidade de 10 milhões de hectares de terras agrícolas. No âmbito deste compromisso a Syngenta incluiu na sua oferta comercial programas de conservação do solo (mobilização mínima, rotação cultural e cobertura permanente) que impactaram 1,6 milhões de hectares de terra em 2015 (total de 2,4 milhões hectares desde 2014). A empresa envolveu outros parceiros – universidades, associações de agricultores – nesta missão, através de programas conjuntos.

Em Espanha, por exemplo, através de uma parceria com a ASAJA-Associação Agrária de Jovens Agricultores, 100 agricultores tiveram acesso a sementes de aveia comum para cobrir o solo e evitar a erosão em parcelas de olival, atraindo simultaneamente insetos polinizadores. Na Rússia, um programa de mobilização mínima do solo conjugado com rotação de cultura em girassol, envolveu 7 agricultores e um total de 464.000 hectares.

 

Ajudar ao crescimento da biodiversidade

O objetivo da Syngenta é melhorar a biodiversidade em 5 milhões de hectares até 2020. Nos primeiros dois anos do Plano 1,6 milhões de hectares foram beneficiados, em 30 países da Europa, América Latina, América do Norte e Ásia. A instalação de margens multifuncionais, que ajudam a prevenir a erosão do solo, a proteger os cursos de água e a fixar insetos polinizadores, são o corolário do programa da Syngenta, designado Operation Pollinator, e que está em prática há vários anos. A empresa está a desenvolver novas e mais atrativas misturas de sementes e quer continuar a envolver parceiros – investigadores, decisores políticos e especialistas em conservação – para alagar estes programas a mais área agrícola.

 

Capacitar os proprietários de pequenas explorações

Em 2015 a Syngenta interagiu com 17,2 milhões de pequenos agricultores através das suas equipas técnico-comerciais em todo o mundo, chegando perto dos 20 milhões a que se propôs no “Plano do Bom Crescimento”. A empresa quer chegar mais perto destes agricultores, compreender as suas necessidades e promover protocolos locais que contribuam para aumentar a produtividade destas explorações em 50%. Para tal está a trabalhar com agências de desenvolvimento local e outros parceiros. Por exemplo, na ilha de Java, Indonésia, através do programa “Gromore” os produtores de arroz que conseguiram atingir as 10 ton/ha são convidados a fazer parte de um Clube apoiado pela Syngenta e por consultores locais onde recebem formação para depois passar o conhecimento a outros pequenos agricultores. Cerca de 15.000 já beneficiam do “Gromore”.

 

Cuidar dos trabalhadores

Cuidar dos trabalhadores e ajudar as pessoas a estarem seguras são os dois últimos compromissos do Plano. Nos dois anos decorridos, 10 milhões de agricultores frequentaram ações de formação ministradas pela Syngenta sobre aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos. No que se refere à melhoria das condições de trabalho, a Syngenta recebeu a certificação da Fair Labor Association (FLA), e foi a primeira empresa agrícola a consegui-lo, em virtude dos programas que implementou em conjunto com os seus fornecedores de sementes, envolvendo 30.000 quintas, em 36 países, onde os trabalhadores viram as suas condições de trabalho melhoradas.

 

http://www3.syngenta.com/country/pt/pt/a_syngenta/Noticias/Pages/the-good-growth-plan-garantir-futuro-sustentavel.aspx

 


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